
16ª Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba
De 14 de março a 9 de agosto de 2026
Sobre a Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba – Paraná, Brasil
A Bienal Internacional de Arte Contemporânea de Curitiba é uma celebração da arte global, sediada na capital do Estado do Paraná, no Sul do Brasil. reconhecida pela crítica especializada como uma das maiores e mais visitadas bienais do mundo, atrai artistas e visitantes de todos os continentes. O evento explora diversas formas de expressão artística em diálogo com a arte contemporânea, consolidando-se como um espaço de reflexão e inovação.
Realizada pela primeira vez em 1993, sob a curadoria de Miguel Briante e Ticio Escobar, a Bienal ocorre a cada dois anos, oferecendo aos artistas a oportunidade de compartilhar suas criações e ao público a chance de apreciar e vivenciar experiências artísticas por meio de uma cuidadosa seleção de obras contemporâneas.
Desde sua primeira edição, a Bienal expandiu-se além de Curitiba, estabelecendo subsedes em diversas cidades brasileiras, como Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), São Paulo (SP) e Macapá (AP), além de municípios paranaenses como Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Ponta Grossa e Maringá. Internacionalmente, o evento também se estendeu para cidades como Buenos Aires, Córdoba, Rosário, Salta e Mar del Plata (Argentina); Assunção (Paraguai); Santiago (Chile); Montevidéu (Uruguai); Bruxelas (Bélgica); Paris (França); Roma e Vicenza (Itália); Basel (Suíça) e Chengdu (China).
A partir de 2007, a Bienal ampliou sua proposta, incorporando performances, intervenções urbanas, cursos, palestras, seminários e atividades nas áreas de literatura, cinema, design e arquitetura, sempre em diálogo com a arte contemporânea. O evento tem contribuído para a visibilidade internacional de artistas latino-americanos e para a valorização dos povos originários, incluindo nomes como Paulo Nazareth (Guarani-Kaiowá/Brasil), Adriana Berreto (Sateré-Mawé/Brasil), Julia Isidrez (Guarani/Paraguai) e Gustavo Tabares (Charrua/Uruguai). Além disso, a Bienal já contou com a participação de artistas de renome mundial, como Marina Abramović (Sérvia/EUA), Ai Weiwei (China), León Ferrari, Luis Felipe Noé, Xul Solar (Argentina), Julio Le Parc (Argentina/França), Bruce Nauman, Richard Serra, Bill Viola, Dan Flavin, Doug Wheeler, Anthony McCall (EUA), Louise Bourgeois (França/EUA), Adriana Varejão, Arthur Bispo do Rosário e Cildo Meireles (Brasil), Iván Navarro (Chile), Lars Nilsson (Suécia/Reino Unido), Jeongmoon Choi (Coreia do Sul/Alemanha), Shirin Neshat (Irã/EUA), Yumi Kori (Japão/EUA), Ali Kazma (Turquia), George Osodi (Nigéria) e o coletivo AES+F (Rússia/Alemanha).
Ao longo de mais de 30 anos, a Bienal desenvolveu um projeto educativo consistente, abrangente e inovador, promovendo inclusão social, diversidade e ampliação de público. Segundo pesquisa do Ministério da Cultura, Curitiba é a cidade brasileira onde a população mais frequenta museus e exposições de arte. A cada edição, o evento explora temas como identidade, memória, diversidade cultural, ciência, tecnologia e inovação, além de questões sociais, políticas e ambientais, incentivando o diálogo entre diferentes perspectivas e formas de expressão artística.
Na última edição presencial, o conceito curatorial “Fronteiras em Aberto” foi desenvolvido pela brasileira Tereza de Arruda, residente em Berlim (Alemanha), e pelo espanhol Adolfo Montejo Navas, residente no Brasil, com a colaboração da argentina Adriana Almada, residente em Assunção (Paraguai), entre outros profissionais. O evento contou com a participação de 461 artistas de todos os continentes e ocupou mais de 1.000 espaços em Curitiba, atingindo um público superior a 1 milhão de visitantes.
A Bienal Internacional de Curitiba consolidou-se como um evento de grande relevância no cenário artístico mundial. Ao longo de suas 15 edições, celebrou a diversidade da arte contemporânea, promovendo intercâmbios culturais e estimulando o diálogo entre diferentes linguagens artísticas. Seu legado é significativo, contribuindo para a ampliação das coleções de arte contemporânea em museus e para a instalação de obras públicas a céu aberto, que permanecem até hoje, além do próprio acervo da Bienal.
Seu impacto vai além do período expositivo, fortalecendo a cena artística brasileira e internacional, estimulando a produção e a circulação de obras e artistas. Além disso, a Bienal fomenta o turismo cultural, gera empregos e renda, e amplia a visibilidade de Curitiba no circuito global de arte, atraindo curadores, gestores culturais, colecionadores, galeristas, professores e estudantes. Com ampla cobertura da imprensa nacional e internacional, o evento consolida a capital paranaense como um polo de inovação e expressão artística no mundo.
About the Curitiba International Biennial of Contemporary Art – Paraná, Brazil
The Curitiba International Biennial of Contemporary Art is a global celebration of art, hosted in the capital of the state of Paraná, in southern Brazil. Recognized by specialized critics as one of the largest and most visited biennials in the world, it attracts artists and visitors from all continents. The event explores various forms of artistic expression in dialogue with contemporary art, establishing itself as a space for reflection and innovation.
First held in 1993 under the curatorship of Miguel Briante and Ticio Escobar, the Biennial takes place every two years, offering artists the opportunity to share their creations and the public the chance to appreciate and experience artistic expressions through a carefully curated selection of contemporary works.
Since its first edition, the Biennial has expanded beyond Curitiba, establishing subsidiary venues in several Brazilian cities, such as Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), São Paulo (SP), and Macapá (AP), as well as Paraná municipalities such as Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Ponta Grossa, and Maringá. Internationally, the event has also extended to cities such as Buenos Aires, Córdoba, Rosario, Salta, and Mar del Plata (Argentina); Asunción (Paraguay); Santiago (Chile); Montevideo (Uruguay); Brussels (Belgium); Paris (France); Rome and Vicenza (Italy); Basel (Switzerland); and Chengdu (China).
Since 2007, the Biennial has expanded its scope, incorporating performances, urban interventions, courses, lectures, seminars, and activities in the fields of literature, cinema, design and architecture, always in dialogue with contemporary art. The event has contributed to the international visibility of Latin American artists and the recognition of Indigenous peoples, including names such as Paulo Nazareth (Guarani-Kaiowá/Brazil), Adriana Berreto (Sateré-Mawé/Brazil), Julia Isidrez (Guarani/Paraguay), and Gustavo Tabares (Charrúa/Uruguay). Additionally, the Biennial has featured world-renowned artists, such as Marina Abramović (Serbia/USA), Ai Weiwei (China), León Ferrari, Luis Felipe Noé, Xul Solar (Argentina), Julio Le Parc (Argentina/France), Bruce Nauman, Richard Serra, Bill Viola, Dan Flavin, Doug Wheeler, Anthony McCall (USA), Louise Bourgeois (France/USA), Adriana Varejão, Arthur Bispo do Rosário, and Cildo Meireles (Brazil), Iván Navarro (Chile), Lars Nilsson (Sweden/UK), Jeongmoon Choi (South Korea/Germany), Shirin Neshat (Iran/USA), Yumi Kori (Japan/USA), Ali Kazma (Turkey), George Osodi (Nigeria), and the AES+F collective (Russia/Germany).
For over 30 years, the Biennial has developed a consistent, comprehensive, and innovative educational project, promoting social inclusion, diversity, and audience engagement. According to a study by the Ministry of Culture, Curitiba is the Brazilian city where the population visits museums and art exhibitions the most. In each edition, the event explores themes such as identity, memory, cultural diversity, science, technology, and innovation, as well as social, political, and environmental issues, fostering dialogue between different perspectives and artistic expressions.
In its last in-person edition, the curatorial concept “Open Borders” was developed by Brazilian Tereza de Arruda, based in Berlin (Germany), and Spanish Adolfo Montejo Navas, based in Brazil, with the collaboration of Argentine Adriana Almada, based in Asunción (Paraguay), among other professionals. The event featured 461 artists from all continents and occupied over 1,000 venues in Curitiba, reaching an audience of more than 1 million visitors.
The Curitiba International Biennial has established itself as a highly relevant event in the global artistic scene. Over its 15 editions, it has celebrated the diversity of contemporary art, promoted cultural exchanges, and encouraged dialogue between different artistic languages. Its legacy is significant, contributing to the expansion of contemporary art collections in museums and the installation of public artworks, many of which remain to this day, alongside the Biennial’s own collection.
Its impact extends beyond the exhibition period, strengthening both the Brazilian and international art scenes, stimulating the production and circulation of works and artists. Furthermore, the Biennial fosters cultural tourism, generates jobs and income, and increases Curitiba’s visibility in the global art circuit, attracting curators, cultural managers, collectors, gallerists, professors, and students. With extensive national and international media coverage, the event solidifies Curitiba as a hub of artistic innovation and expression worldwide.
Sobre la Bienal Internacional de Arte Contemporáneo de Curitiba – Paraná, Brasil
La Bienal Internacional de Arte Contemporáneo de Curitiba es una celebración global del arte, realizada en la capital del estado de Paraná, en el sur de Brasil. Reconocida por la crítica especializada como una de las bienales más grandes y visitadas del mundo, atrae a artistas y visitantes de todos los continentes. El evento explora diversas formas de expresión artística en diálogo con el arte contemporáneo, consolidándose como un espacio de reflexión e innovación.
Creada en 1993 bajo la curaduría de Miguel Briante y Ticio Escobar, la Bienal se realiza cada dos años, ofreciendo a los artistas la oportunidad de compartir sus creaciones y al público la posibilidad de apreciar y experimentar obras contemporáneas cuidadosamente seleccionadas.
Desde su primera edición, la Bienal se ha expandido más allá de Curitiba, estableciendo sedes secundarias en varias ciudades brasileñas, como Brasilia (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), São Paulo (SP) y Macapá (AP), así como en municipios de Paraná como Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Ponta Grossa y Maringá. A nivel internacional, el evento también se ha extendido a ciudades como Buenos Aires, Córdoba, Rosario, Salta y Mar del Plata (Argentina); Asunción (Paraguay); Santiago (Chile); Montevideo (Uruguay); Bruselas (Bélgica); París (Francia); Roma y Vicenza (Italia); Basilea (Suiza) y Chengdu (China).
Desde 2007, la Bienal ha ampliado su propuesta, incorporando performances, intervenciones urbanas, cursos, conferencias, seminarios y actividades en los campos de la literatura, el cine, el design y la arquitectura, siempre en diálogo con el arte contemporáneo. El evento ha contribuido a la visibilidad internacional de artistas latinoamericanos y a la valorización de los pueblos originarios, incluyendo nombres como Paulo Nazareth (Guaraní-Kaiowá/Brasil), Adriana Berreto (Sateré-Mawé/Brasil), Julia Isidrez (Guaraní/Paraguay) y Gustavo Tabares (Charrúa/Uruguay). Además, la Bienal ha contado con la participación de artistas de renombre mundial, como Marina Abramović (Serbia/EE.UU.), Ai Weiwei (China), León Ferrari, Luis Felipe Noé, Xul Solar (Argentina), Julio Le Parc (Argentina/Francia), Bruce Nauman, Richard Serra, Bill Viola, Dan Flavin, Doug Wheeler, Anthony McCall (EE.UU.), Louise Bourgeois (Francia/EE.UU.), Adriana Varejão, Arthur Bispo do Rosário y Cildo Meireles (Brasil), Iván Navarro (Chile), Lars Nilsson (Suecia/Reino Unido), Jeongmoon Choi (Corea del Sur/Alemania), Shirin Neshat (Irán/EE.UU.), Yumi Kori (Japón/EE.UU.), Ali Kazma (Turquía), George Osodi (Nigeria) y el colectivo AES+F (Rusia/Alemania).
Durante más de 30 años, la Bienal ha desarrollado un proyecto educativo sólido, inclusivo e innovador, promoviendo inclusión social, diversidad y ampliación del público. Según un estudio del Ministerio de Cultura, Curitiba es la ciudad brasileña donde la población visita museos y exposiciones de arte con mayor frecuencia. En cada edición, el evento explora temas como identidad, memoria, diversidad cultural, ciencia, tecnología e innovación, así como cuestiones sociales, políticas y ambientales, fomentando el diálogo entre diferentes perspectivas y expresiones artísticas.
En su última edición presencial, el concepto curatorial “Fronteras Abiertas” fue desarrollado por la brasileña Tereza de Arruda, residente en Berlín (Alemania), y el español Adolfo Montejo Navas, residente en Brasil, con la colaboración de la argentina Adriana Almada, residente en Asunción (Paraguay), entre otros profesionales. El evento contó con la participación de 461 artistas de todos los continentes y ocupó más de 1.000 espacios en Curitiba, alcanzando un público de más de 1 millón de visitantes.
La Bienal Internacional de Curitiba se ha consolidado como un evento de gran relevancia en el escenario artístico mundial. A lo largo de sus 15 ediciones, ha celebrado la diversidad del arte contemporáneo, promoviendo intercambios culturales y estimulando el diálogo entre diferentes lenguajes artísticos. Su legado es significativo, contribuyendo a la ampliación de colecciones de arte contemporáneo en museos y a la instalación de obras públicas, muchas de las cuales permanecen hasta hoy, además del propio acervo de la Bienal.
Su impacto va más allá del período expositivo, fortaleciendo tanto la escena artística brasileña como la internacional, estimulando la producción y circulación de obras y artistas. Además, la Bienal fomenta el turismo cultural, genera empleo e ingresos, y amplía la visibilidad de Curitiba en el circuito global del arte, atrayendo curadores, gestores culturales, coleccionistas, galeristas, profesores y estudiantes. Con amplia cobertura de la prensa nacional e internacional, el evento consolida a Curitiba como un centro global de innovación y expresión artística.
À propos de la Biennale Internationale d’Art Contemporain de Curitiba – Paraná, Brésil
La Biennale Internationale d’Art Contemporain de Curitiba est une célébration mondiale de l’art, organisée dans la capitale de l’État du Paraná, au sud du Brésil. Reconnue par la critique spécialisée comme l’une des plus grandes et des plus visitées biennales du monde, elle attire des artistes et des visiteurs de tous les continents. L’événement explore diverses formes d’expression artistique en dialogue avec l’art contemporain, s’imposant comme un espace de réflexion et d’innovation.
Créée en 1993 sous le commissariat de Miguel Briante et Ticio Escobar, la Biennale a lieu tous les deux ans, offrant aux artistes une opportunité unique de partager leurs créations et au public la possibilité de découvrir et d’expérimenter des œuvres contemporaines soigneusement sélectionnées.
Dès sa première édition, la Biennale s’est étendue au-delà de Curitiba, établissant des antennes dans plusieurs villes brésiliennes, telles que Brasília (DF), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), São Paulo (SP) et Macapá (AP), ainsi que dans plusieurs villes du Paraná, comme Foz do Iguaçu, Cascavel, Londrina, Ponta Grossa et Maringá. À l’international, l’événement s’est également exporté vers des villes comme Buenos Aires, Córdoba, Rosario, Salta et Mar del Plata (Argentine) ; Asunción (Paraguay) ; Santiago (Chili) ; Montevideo (Uruguay) ; Bruxelles (Belgique) ; Paris (France) ; Rome et Vicence (Italie) ; Bâle (Suisse) et Chengdu (Chine).
Depuis 2007, la Biennale a élargi sa proposition en intégrant des performances, interventions urbaines, cours, conférences, séminaires et activités dans les domaines de la littérature, du cinéma, du design et de l’architecture, toujours en dialogue avec l’art contemporain. L’événement a contribué à la visibilité internationale des artistes latino-américains et à la valorisation des peuples autochtones, mettant en avant des figures comme Paulo Nazareth (Guarani-Kaiowá/Brésil), Adriana Berreto (Sateré-Mawé/Brésil), Julia Isidrez (Guarani/Paraguay) et Gustavo Tabares (Charrúa/Uruguay). En outre, la Biennale a accueilli des artistes de renommée mondiale, tels que Marina Abramović (Serbie/États-Unis), Ai Weiwei (Chine), León Ferrari, Luis Felipe Noé, Xul Solar (Argentine), Julio Le Parc (Argentine/France), Bruce Nauman, Richard Serra, Bill Viola, Dan Flavin, Doug Wheeler, Anthony McCall (États-Unis), Louise Bourgeois (France/États-Unis), Adriana Varejão, Arthur Bispo do Rosário et Cildo Meireles (Brésil), Iván Navarro (Chili), Lars Nilsson (Suède/Royaume-Uni), Jeongmoon Choi (Corée du Sud/Allemagne), Shirin Neshat (Iran/États-Unis), Yumi Kori (Japon/États-Unis), Ali Kazma (Turquie), George Osodi (Nigeria) et le collectif AES+F (Russie/Allemagne).
Depuis plus de 30 ans, la Biennale a développé un projet éducatif cohérent, inclusif et innovant, favorisant l’inclusion sociale, la diversité et l’élargissement du public. Selon une étude du Ministère de la Culture, Curitiba est la ville brésilienne où la population visite le plus fréquemment les musées et expositions d’art. À chaque édition, l’événement explore des thèmes tels que l’identité, la mémoire, la diversité culturelle, la science, la technologie et l’innovation, ainsi que des questions sociales, politiques et environnementales, favorisant le dialogue entre différentes perspectives et expressions artistiques.
Lors de la dernière édition en présentiel, le concept curatorial “Frontières Ouvertes” a été développé par la Brésilienne Tereza de Arruda, basée à Berlin (Allemagne), et l’Espagnol Adolfo Montejo Navas, résidant au Brésil, avec la collaboration de l’Argentine Adriana Almada, basée à Asunción (Paraguay), entre autres professionnels. L’événement a rassemblé 461 artistes de tous les continents et occupé plus de 1 000 espaces à Curitiba, attirant un public de plus d’un million de visiteurs.
La Biennale Internationale de Curitiba s’est imposée comme un événement majeur sur la scène artistique mondiale. Au fil de ses 15 éditions, elle a célébré la diversité de l’art contemporain, favorisé les échanges culturels et encouragé le dialogue entre différentes formes artistiques. Son héritage est significatif, contribuant à l’enrichissement des collections d’art contemporain dans les musées et à l’installation d’œuvres d’art publiques, dont plusieurs sont encore visibles aujourd’hui, en plus de l’important fonds de la Biennale.
Son impact dépasse la période d’exposition, renforçant à la fois la scène artistique brésilienne et internationale, stimulant la production et la diffusion d’œuvres et d’artistes. En outre, la Biennale stimule le tourisme culturel, génère des emplois et des revenus, et accroît la visibilité de Curitiba sur la scène artistique mondiale, attirant commissaires d’exposition, gestionnaires culturels, collectionneurs, galeristes, enseignants et étudiants. Avec une couverture médiatique nationale et internationale étendue, l’événement consacre Curitiba comme un pôle mondial d’innovation et d’expression artistique.

Marina Abramovic, Reprogramming Levitation Module – Instalação 170 x 68 x 35

Paulo Nazareth, Rap Guarani e Kaiowa GP4, Mato Grosso do Sul

George Osodi, Ghana Gold – Da Money 2009

Bruce Nauman, Office Edit I – Videoinstalação. Foto: Vincent Tullo

Arnaldo Antunes, Yo soy yo – intervenção 2009

Anthony McCall, Between You and I – 2006, Sixteenth Minute. Photo by Hugo Glendenning
Contato:
